terça-feira, 2 de abril de 2013

O PEQUENO PRÍNCIPE resenha

            O Pequeno Príncipe é uma fábula francesa narrada em primeira pessoa, escrita por ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY. O livro foi escrito em 1940 com o título original: Le petit Prince e impresso pela editora Reinal & Hitcock em 1943, nos Estados Unidos.  No Brasil, foi traduzido, em 2003, por DOM MARCOS BARBOSA, e esta, é a 48ª edição/ 9ª impressão pela editora AGIR - Rio de Janeiro. Contém 27 capítulos em 96 páginas, com desenhos e ilustrações do próprio autor.
O escritor ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY nasceu em 1900 na França e faleceu em 1944 no Mediterrâneo, foi exilado de 1941 a 1943 nos Estados Unidos onde publicou sua obra, ainda em vida.
O Autor conta como se deparou com a personagem protagonista da fábula, quando fizera um pouso forçado no deserto do Saara, onde ficara por alguns dias.
Quando criança gostava de desenhar, mas, foi desencorajado pelas ditas “pessoas grandes” que não compreendiam sua obra e, ele achava cansativo ficar explicando.Ao crescer se tornou aviador e, num dos seus vôos seu avião sofreu uma pane no motor, o que o obrigou a fazer um pouso de emergência no deserto.
Sozinho e com pouca água para beber, teve que realizar um difícil conserto que levou alguns dias. Cansado, adormeceu e, ao amanhecer ficou surpreso ao se deparar com um homenzinho que lhe pediu  para desenhar um carneiro. srsando ele, descobriu que se tratava de um ser extraterrestre e o chamou de “Pequeno Príncipe”. Este lhe contou o quanto o seu planeta, B612, que se achava nas regiões dos asteróides 325, 326, 327, 328, 329, 330 era dotado de várias curiosidades. Contou também que visitara esses asteróides, e viu que cada qual tinha uma particularidade. O primeiro planeta visitado, o asteróide 325, era habitado por um rei sem súditos, o segundo, 326 por um vaidoso, o terceiro, 327, por um bêbado, o quarto, 328, por um empresário, o quinto planeta, 329 era habitado por um acendedor de lampião, o sexto asteróide por um velho que escrevia em livros enormes, o sétimo e último planeta visitado foi a Terra, o maior de todos, onde aprendeu a cultivar valores como a amizade dentre outros.
No oitavo de dia de pane ficou sem água, mas o principezinho o ajudou a encontrar uma fonte. Em seguida, seu amigo príncipe despareceu, partira em silêncio, houve apenas um clarão perto de sua perna. Tombou lentamente como uma árvore tomba. Era tudo muito confuso, parecia estar sonhando.
Passados seis anos, o aviador jamais contou essa historia aos seus amigos, que se sentiram muito felizes ao vê-lo são e salvo depois do acidente que sofrera no deserto. Mas, para ele, restou uma grande tristeza e saudade do seu mais novo amigo, que o ajudou a se virar no deserto além de despertar em si o antigo dom do desenho.

LÚCIA HELENA DA ENCARNAÇÃO - acadêmica da 5ª etapa do curso de pedagogia, da Faculdade UNAERP - Campus Guarujá - 2013 .  
                                    

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